Promotores de Justiça disseram que o acusado forneceu número de previdência e data de nascimento falsos. Desta forma a morte de Irene Prussik, sua mãe, não apareceria nos registros do governo.

Parkin usava peruca, vestido e maquiagem para execução do plano, além de uma bengala e uma falsa carteira de identidade. Um conhecido dele, Mhilton Rimolo, o acompanhava e fingia ser sobrinho de Prusik.
Segundo a polícia, desde o falecimento da mãe, Thomas recebeu diversos benefícios em seu nome, esteve em agências bancárias e até em um tribunal, fazendo se passar por Irene.
Parkin recebia 700 dólares, aproximadamente R$ 1,4 mil mensais, em nome da falecida e teria solicitado pedido de falência, também em nome dela, para poder receber mais US$ 39 mil (77 mil reais) em subsídios e pagar o aluguel de sua casa.
Parkin foi indiciado nesta quarta-feira por roubo, falsificação e conspiração. Se for condenado, pode ficar até 25 anos preso, e Rimolo também foi indiciado. Após ser detido Thomas tentou se justificar.
"Eu segurei minha mãe quando ela estava morrendo e respirei seu último suspiro, então, eu sou minha mãe", disse ele segundo a polícia local.
Com Agências