quinta-feira, 15 de abril de 2010

Cegonha com plumagem azul intriga alemães

Ave foi flagrada em seu ninho na cidade alemã de Biegen.
Especialistas não sabem por que a cegonha tem penas azuis.

Uma cegonha com a plumagem azul foi flagrada em seu ninho na cidade alemã de Biegen. (Foto: Michael Urban/AFP)
Especialistas ainda não sabem por que as penas da ave apresentam tal cor. (Foto: Michael Urban/AFP) 

Pulseiras banidas

Rio - O uso das pulseirinhas do sexo e de bonés está proibido, a partir de hoje, nas escolas municipais do Rio. Os professores também podem apreender, por até dois dias, telefones celulares que forem utilizados em salas de aula.

As normas fazem parte do Regimento Escolar, uma resolução da Secretaria de Educação que será publicada no Diário Oficial. O documento estabelece uma série de regras que devem ser cumpridas por estudantes e professores. As punições incluem até a reparação de danos à escola causados por alunos.

Outras proibições

Estudantes serão punidos em caso de agressões físicas, verbais ou feitas pela Internet a colegas, professores, funcionários e pais de alunos. As pulseirinhas estão enquadradas no item que veda o uso de adereços “que expressem insinuações sexuais”.

Punições

As punições incluem advertências e transferência de turma ou de escola. Em casos mais graves, há a possibilidade de a escola acionar o Conselho Tutelar e a Procuradoria da Infância e Adolescência.

Busca de paz nas escolas

Claudia Costin, secretária de Educação, diz que o regimento foi pedido pelos professores e procura dar tranquilidade às escolas. As normas tornam obrigatória a participação no hasteamento da bandeira nacional e listam deveres dos professores, como preparação e correção de provas.

Pelicano ataca genitália de americano em programa ao vivo

Cena curiosa ocorreu em St. Louis, no estado do Missouri.
Perito foi atacado quando iria comentar sobre a invasão de pelicanos.


Um pelicano atrevido atacou a genitália de um especialista em aves durante um programa ao vivo da emissora de TV 'Fox2'. O perito iria comentar sobre a invasão de pelicanos em uma área de St. Louis, no estado do Missouri (EUA), quando levou a bicada da ave. (Foto: Reprodução/Fox)

Casta dos intocáveis permanece na democracia indiana

Nova Délhi (Índia) - A miserável casta indiana dos intocáveis lembra nessa semana o nascimento do líder histórico do grupo, B.R. Ambekdar, pai de um sistema de "discriminação positiva" que dava esperança aos membros da mais baixa e segregada parte da pirâmide social da maior democracia do mundo.

Hoje quem lidera o legado de Ambedkar (1891-1956) é Mayawati Kumari, chefe de governo do estado setentrional de Uttar, que abriga o maior número de intocáveis ("dalit") da Índia - cerca de 35 milhões dos 167 milhões registrados no censo de 2001. De acordo com esse mesmo censo, 16,2% da população indiana pertence às castas mais baixas.

Nascido há 119 anos, Ambedkar foi o arquiteto de uma Carta Magna que aboliu o sistema de castas e, ao mesmo tempo, exigiu cotas de 22,5% das vagas nas universidades e na Administração pública para membros das castas mais baixas e de povoações tribais.

"Naquele momento, era algo compreensível em vista da patética situação das castas baixas, em particular dos dalit. Mas agora deveria ser revisado", comentou à Agência Efe Rakhi Rashmi, advogada de Nova Délhi.

A Constituição entrou em vigor em 1950 - três anos depois de a Índia se tornar independente - e desde então foi se organizando ao redor do "sistema de cotas" uma luta de poder entre partidos que instrumentalizam as castas para obter apoio político, como o partido BSP, de Mayawati.

Isso ficou evidente ontem com as hostilidades contra o secretário-geral do governista Partido do Congresso Indiano, Rahul Gandhi, que recebeu permissão para um comício em Ambedkarnagar (Uttar) apenas depois que se realizasse o do BSP, e foi impedido de deixar flores na estátua do líder dalit.

Rahul então deixou as flores sobre uma foto de Ambedkar colocada junto a uma imagem de Mahatma Gandhi, contemporâneo mas rival de Ambedkar.

O sistema de "discriminação positiva" é apoiado pela Lei de Prevenção de Atrocidades, de 1998, que prevê pena de prisão contra quem comete abusos físicos e verbais, humilhações, tratamento degradante e falsos testemunhos contra membros das castas mais baixas da sociedade.

Mas os dados oficiais refletem a baixa proteção da lei: em 2007, a Polícia recebeu 29.825 novas denúncias, levou à Justiça 21.175 e deixou 8.549 pendentes de investigação.

Somente neste ano, os tribunais acumulavam 104.006 casos por "atrocidades", que resultaram em 6.505 penas, 14.217 absolvições e 82.472 casos emperrados no moroso sistema judiciário indiano.

Em 2008, foram realizadas quase 25 mil novas denúncias, entre elas as que a própria Mayawati fez em abril contra um líder camponês local, de casta alta, que questionou seus métodos ditatoriais e a ofendeu, chamando-a "chamari", o sobrenome que ela eliminou de seu nome e que se refere ao seu pertencimento à subcasta dalit.

A exaltada Mayawati enviou 10 mil agentes que rodearam a aldeia do suposto agressor durante dois dias até que ele se apresentasse voluntariamente ao tribunal.

A política de castas, desenvolvida nos anos 80 nos estados pobres do norte da Índia, foi se consolidando até elevar Mayawati na sociedade indiana em 2007.

Mas para quem diz ser a herdeira de Ambedkar, ela surpreende por criticar a pobreza e ao mesmo tempo ordenar a construção de estátuas com sua efígie ou se dirigir às massas com gigantescos ramalhetes feitos com inúmeras cédulas de mil rúpias (moeda indiana), uma fortuna para a maioria da população que dela depende.

Partidos como o BSP tentaram impedir em março a aprovação no Senado de uma lei que reserva às mulheres um terço das cadeiras - e ainda pediam uma cota extra para mulheres de castas baixas. Essa oposição atravancou o projeto na Câmara Baixa, ameaçando retirar o apoio ao governo central em plena sessão orçamentária.

"As cotas são aproveitadas por alguns para seus interesses pessoais. Enquanto isso, o povo que realmente necessita destes benefícios não pode ter acesso a eles por causa das baixas taxas de alfabetização", analisou a advogada Rashmi.

Apesar de tudo, influentes intelectuais na Índia continuam defendendo a necessidade da "discriminação positiva".

Alguns deles, como o professor Nehru Purushottam Agrawal, da Universidade Jawaharlal, propuseram um cálculo mais justo que vá "além da casta" e leve em conta outras variáveis como a situação econômica.

As informações são da EFE

Parque é criticado por promover lutas de boxe entre orangotangos

Para a Peta, 'é triste que as pessoas achem isso divertido'.
Em 2004, o governo tailandês chegou a fechar o 'Safari World'.


Um parque safári em Bancoc, na Tailândia, virou atração turística por promover lutas de boxe entre orangotangos. Os organizadores alegam que os orangotangos foram treinados para fingir que estão sendo nocauteados.
  No entanto a prática é criticada por grupos de defesas dos animais. "É triste que as pessoas achem isso divertido", disse Debbie Leahy, diretora do grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta, em inglês).

Essa não é a primeira que o parque promove tais atrações. Em 2004, o governo tailandês fechou o "Safari World" e apreendeu 48 orangotangos que tinham sido contrabandeados ilegalmente da Indonésia.

Cachorro é demitido por dormir durante assalto a bar

Taz trabalhou em pub na Inglaterra por 12 anos.
Animal não latiu quando assaltantes entraram no estabelecimento.


 Um cachorro foi aposentado de seu posto de cão de guarda depois de dormir durante o único assalto ao pub onde trabalhou por 12 anos.
 Os marginais levaram milhares de libras em álcool e dinheiro vivo enquanto Taz, o cão, dormia num canto do bar.

Na manhã seguinte ao assalto, Mark Keel, proprietário do pub em Devon, encontrou seu estabelecimento revirado e Taz roncando num canto do salão.

Segundo o comerciante, Taz está ficando cego e surdo. Por conta disso, Keel optou por aposentar o animal.

Casal sobrevive a acidente que deixou carro partido ao meio

Veículo quase passou por debaixo de caminhão.
Franceses estavam de férias em Gollion, na Suíça.


Um casal de jovens franceses sobreviveu a um acidente que partiu seu carro ao meio no vilarejo de Gollion, no sudeste da Suíça.
  Segundo a polícia local, os franceses de 20 anos estavam de férias e passeavam pelas estradas suíças quando se depararam com um caminhão e não conseguiram brecar. O veículo colidiu de frente com o caminhão, deixando para trás portas e o teto.

A polícia e os bombeiros retiraram o casal das ferragens. Eles foram levados para o hospital. O motorista do caminhão também foi internado em estado de choque.

Crazy Notice