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assunção - A segunda mulher que afirmou ter tido um filho com o presidente do Paraguai, o ex-bispo Fernando Lugo, afirmou ontem que foi estuprada pelo governante. Benigna Leguizamón, 27 anos, que vive em Ciudad del Este e é camelô, disse ter sido trancada num quarto antes de ser violentada, em declarações a uma rádio paraguaia. “Ele me obrigou, fez à força, me estuprou”, acusou.
“Eu o havia perdoado e dito que não contaria essa parte tão feia, mas agora estou muito incomodada com ele, e por isso conto”, declarou Benigna, falando sobre a resistência de Lugo em reconhecer a suposta paternidade de L., 6 anos, concebido quando o relacionamento sexual entre os dois passou a ser consensual. Na entrevista à rádio, ela ainda qualificou o presidente como um “abusador de garotas pobres”.
Benigna conheceu Lugo quando tinha 17 anos. O atual presidente era bispo no estado de San Pedro, e a moça o procurou “para pedir ajuda” porque passava necessidade para criar seu primeiro filho, que teve como pai um outro padre.
Na semana passada, segundo a agência italiana ‘Ansa’, Lugo garantiu à imprensa paraguaia que não é pai do filho da jovem. A Justiça de Ciudad del Este, porém, ordenou que o presidente faça teste de DNA para comprovar ou descartar a paternidade, o que deve ocorrer amanhã. Seu advogado, Marcos Fariña, porém, exige que o mandatário realize o exame na sede em Assunção.
Além de Benigna, outras duas mulheres afirmam ter um filho de Lugo. O presidente, que abandonou a batina em 2008, reconheceu um deles.